quinta-feira, 14 de maio de 2009

Abandonando as Lâminas que Cortam a Carne

Depois de anos, voltei a usar um barbeador elétrico. Comprei um Braum Washable 1775. O desing é bacana, muita borracha e além disso, é a única coisa que pode ser usada na tomada do banheiro (Não me perguntem o por quê, simplesmente no plug está escrito shaver only).

As vantagens destacadas pelo fabricante são:

- Bateria recarregável - uma hora de carga representa 30 minutos de barbear (Será que alguém usa por tanto tempo?);
- Lavável (isso é bem legal, é só enfiar em baixo da torneira que ele sai limpinho);
- Trimmer - que é uma lámina parecida com as de cortar cabelos e serve para aparar o bigode, por exemplo;
- Free flot system - esteira flutuante que se acomoda aos contornos do rosto.

É tudo verdade. O Trimmer é bom, apesar de não desaparecer completamente com os fios, o acabamento fica aceitável. O fato de ser lavável também ajuda. Fica mais fácil de limpar do que aquelas escovinhas. O aparelho realmente tem um sistema que deixa-o sempre colado na pele. Se isso é efetivamente uma vantagem, eu não sei.

O fato é que a minha pele parece menos irritada depois do elétrico. Como foram apenas duas vezes, não dá para afirmar. Me parece, ainda, que não encrava os pêlos. Ainda tenho que destacar a praticidade de não precisar usar espuma, água quente e ficar a todo momento lavando a lámina. Outra coisa legal é que a chance de fazer um talho na cara acabou.

E finalmente, quase sempre, depois que me barbeio, passo a mão e percebo que uns pêlos escaparam. Com o elétrico é muito simples. Achou, vai lá e tira rapidinho.

As desvantagens:

- O 1775 apanha dos pêlos brancos. São necessárias várias passadas para retirar. Considerando que minha barba é completamente branca. Dá mais trabalho;
- O barbeador têm que estar obrigatóriamente à 90º, para um perfeito barbear, o que não é a posição mais confortável para o braço.

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