O Cristo da vez é o economista, empresário, pensador e, coincidentemente, presidente "suspenso" do Palmeiras. Belluzzo virou sinônimo de maldade e irresponsabilidade. Tudo o que faz, desde que se rebelou contra o sistema viciado do futebol brasileiro, é motivo de reprovação pela turminha politicamente correta da comunicação esportiva.
Os gaiatos que mamam no bezerrão desse modus operandi corrupto vão tentar a todo custo banir o professor do futebol. Belluzzo incomoda. Não é conivente com a safadeza, é influente e, para piorar, mostrou ser um elemento agregador e capaz de unir sua torcida em sua insurreição.
Cantar junto com a torcida que vai matar "bambi" agora é incitação a violência. Os pobres purpurinados não podem mais sair de casa de medo! Fico imaginando se os gritos de guerra das torcidas se materializassem. Além dos assassinatos sem fim, estupros seriam corriqueiros. Quem não conhece aquela musiquinha: ♪ Háhá ... Húhú ... curintiano vou comer seu "pescoço"!♫
Não posso pedir para o professor lutar com as mesmas armas que seus inimigos, pois isso seria imoral e impensável, mas se pudesse aconselhar o economista, diria para ele usar seu poder político e ir tomar um cafézinho com Lula. No papo lembrar o presidente que o futebol deve ser tratado como patrimônio cultural do país e ser declarado questão de interesse público.
Após isso, quem sabe saia um decreto regulamentando as transmissões de jogos por TV, obrigando a emissora dona do futebol a ceder às TV educativas jogos em datas que não transmite, como os sábados e as quintas. Outra boa porrada nos detratores é passar a cobrar das rádios pelo direito de transmitir jogos. Palmeirense não precisa deles. É preciso mostrar para essa cambada que não é a salsicha que morde o cachorro.
Se as emissoras vendem publicidade para viabilizar os custos de narradores medíocres, repórteres mentirosos e comentaristas cheios de opinião como os Kfouris da vida, devem, ao menos, pagar para propagar merda aos quatro ventos.
Isso sem falar em credenciamento próprio para as empresas e profissionais trabalharem nas dependências do clube. E que não venham falar em direito de informar e outras balelas. primeiro por não informarem nada e depois, já que os incompetentes adoram falar que futebol deve ser gerido como empresa, seria o caso de perguntar se esses idiotas podem entrar sem autorização prévia na Ford, na Microsoft ou na Shell para fazer matérias sobre a produção ou sobre as condições de trabalho dos empregados.
E, finalizando: Ei, impren$a, VTNC !!!!!
2 comentários:
Tito, parabens pelo texto. Realmente, o futebol tornou-se um negocio como outro qualquer, e o exemplo que deu das empresas que jamais permitiriam jornalistas fazendo reportagens a bel prazer messas empresas, e fantastico. O Palmeiras tem que adotar essa politica empresarial, ou seja, frequentarao nossas dependencias aqueles que nos interessam, o resto, bem, o resto que continue a nos afrontar, que saberemos como agir. A Parmalat tormou-se em pouco tempo a segunda maior empresa alimenticia do Brasil, e alguem se lembra quem e qye alavancou esse sucesso? Na guerra, o comportamento se faz de acordo com as circunstancias.
Mais uma vez, parabens pelos textos.
Valeu Irineu!
abs
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