Quando se está a procura de emprego, qualquer novidade é um alento. Passei as últimas três semanas mandando curriculum para Deus e todo mundo. Recebi uma pilha de recusas e isso é parte do processo.
Hoje pela manhã, no meio da minha aula de inglês, o celular tocou. Rejeitei a chamada, claro. No intervalo ví uma menssagem na caixa postal. Ouvi e era uma headhunter que queria falar comigo. Foi a glória. Nem tanto pelo possível resultado ou pela posição, já que depois da primeira semana sem exitos, mandei CV para tudo que podia; Desde entregador de pizza, até VP da Rolls Royce.
Enfim, estava claro que minha primeira entrevista em inglês, ainda que por telefone, seria complicada. Isso não importava. Tampouco a função ou os efeitos. O que valia era a sensação de progresso. Eu nunca havia feito uma entrevista desse tipo em inglês, era necessária a primeira para saber que tipo de preparo eu deverei ter daqui em diante.
A headhunter foi muito simpática, fez três perguntas sobre minhas qualificações e outras básicas sobre a situação legal aqui. Ao final do chat, ela me disse que meu sotaque não era o ideal, já que a posição demanda grande uso de telefone, porém, eu ainda não estava descartado.
Como o povo por essas bandas não costuma ficar dando voltas para fazer críticas, posso deduzir que não foi um fracasso. Tudo lucro. O fundamental é que, para aplacar minha ansiedade, algo aconteça. E assim foi. Agora já sei que devo cuidar particularmente do sotaque. Espero que outras entrevistas aconteçam para eu me aprimorar ainda mais.
2 comentários:
Boa sorte meu amigo...
Senti uma boa dose de ansiedade...
Boa sorte na busca pelo trab....
Valeu Marcelo. A ansiedade é grande.
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