Segundo a BBC Brasil, o homem "forte" da Rússia, Vladimir Putin declarou que capturar os responsáveis pelos atentados no metrô de Moscou é uma "Questão de honra para as agências de segurança". Nada de anormal para um ex-agente da KGB.
Contudo, sou levado a crer que os assassinos do metrô se explodiram, foram pelos ares e tornaram impossível o cumprimento da promessa do musculoso premiere.
O primeiro-ministro é a imagem do estado que trata as demais repúblicas como lixo, desprezando as diferenças culturais e religiosas de cada região, no velho modelão ditadorzinho. Tudo é tratado como uma luta de boxe. O governo dá porrada até não poder mais nos "adversários" e de vez em quando leva um contra-ataque que motiva mais e mais pancadas oficiais.
Um detalhe porém deve ser destacado. Os adversários vivem sob a mesma bandeira, na mesma Federação.
Um detalhe porém deve ser destacado. Os adversários vivem sob a mesma bandeira, na mesma Federação.
Ainda na reportagem da BBC, Putin continua: "Tenho certeza que conseguiremos - e os arrastaremos do fundo dos esgotos e os traremos para a luz do dia". A belicosa declaração só mostra a Rússia como um estado justiceiro, que arrasta, condena e esfola.
A maioria russa deu poderes ilimitados para o primeiro-ministro e as minorias continuarão a ser exploradas e perseguidas. Os acuados, por sua vez, sem apoio da comunidade internacional, apelam para o lamentável caminho do terrorismo e condenam pessoas inocentes, em um ciclo sem fim.
E assim vai seguir a vida na bela Moscou.
Em tempo. Tais intolerâncias e despotismo não devem ser explorados e jogados na conta de um governo socialista. A doutrina propõe a inclusão e não o contrário.
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