Questão de Saúde Pública

Nesses tempos de gripe suína, outro vírus que, acreditava-se não retornaria em 2009 voltou a mostrar a cara. Trata-se do Nymphalidœ Bambinosis. O bacilo só atinge determinados segmentos da sociedade; Os expectadores do futebol que têm muito apreço pela cor-de-rosa e os jornalistas. Portanto, não existir risco real de epidemia. Só de encher o saco dos verdadeiros torcedores de futebol.

Nunca foi considerado como uma doença, já que seu ciclo de vida é muito curto. Não é incurável e muito menos mortal, apenas desconfortável. Basta bater um ventinho fresco lá na zona sul de São Paulo, em um bairro chamado Jardim Leonor, para o tal vírus começar a proliferar.

A moléstia só atinge, como já listei acima, tipos muito específicos e sua forma de transmissão é peculiar. Considerando os admiradores rosados como elemento A e os jornalistas como elemento B, a contaminação se dá da seguinte forma:

O elemento A é apenas receptor e incapaz de contaminar. Assim, o ciclo de vida da virose é curto em seu corpo. Já o elemento B é basicamente transmissor e fica um bom tempo infectado e infectando.

O Nymphalidœ Bambinosis não é incurável e muito menos mortal, apenas desconfortável. o elemento A nunca correrá o risco de ter a tal doença para sempre, ela é passageira. Basta algumas batatas assarem lá naquele bairro da zona sul que a praga desaparece.

Vários cientistas defedem a tese de que para o tal vírus desaparecer da face da terra, bastaria uma ação de outro time de São Paulo, que não o purpurinado. A contratação da David Beckham. Tal fato faria os germes morrerem de catapora.

Já o transmissor degenerado, o elemento B, não têm jeito, só sacrificando. Algumas boas cabeças da infectologia afirmam que, com o fechamento de dois ou três orgãos de imprensa, a coisa nunca mais se dissiminaria.