Mais uma notícia velha que não poderia deixar passar batido sem fazer um comentário. Após forte pressão da imprensa britânica, Sir Jack Straw, o ministro malzinho que judiou o que podia do assaltante do trem pagador, assinou a liberdade condicional de Ronald Biggs.
Tarde para ser considerado um ato de humanidade, ao invés de pressão política. Nem tão tarde para o mais brasileiro dos britânicos poder respirar livremente o ar da terra onde nasceu.
Quanto à Anistia Internacional, aquele bando de dema go-go's que adoram denunciar e criticar governos que não estão na lista dos seus sponsors, ainda estou aguardando a resposta ao e-mail que mandei sobre Ronald Biggs. Esperei em pé por dois meses, agora estou sentado. Pelo jeito, pior que a consciência do ministro da Justiça britânico, só mesmo a tal ONG.
Infelizmente, Ronnie não deve durar mais muito tempo, seu estado de saúde é por demais precário. Mas, quando seu momento chegar, Biggs deixará a vida para virar lenda. Participou de mudanças comportamentais no Rio de Janeiro e, porque não dizer, no Brasil, afinal foi um dos criadores da mais marcante casa noturna carioca: Crepúsculo de Cubatão, o Madame Satã a beira-mar. E, acima de tudo, Ronald Biggs nunca morrerá, afinal "Punk's Not Dead".
2 comentários:
Boa noite tito,
Ví algumas coisas sobre ele, inclusive no seu blog, só pela genialidade dele deveriam deixá-lo em liberdade mais blz. Mudando de assunto, "punk's not dead", essa frase foi uma das verdades da minha adolescência, tenho inclusive um "DK" tatuado. Não sou punk pois acho que o movimento é deturpado, mas como todo bom rockeiro, minhas ações são baseadas nos meus princípios.
Cara, rachei o bico com o seu comentário sobre a lei anti-fumo, imaginei vc congelando na frente do prédio.
Cara, acho seu blog muito interessante, e vc extremamente sacado, sou leitor ass[iduo do seu blog.
Forte abraço!!!
Valeu Raul,
Eu também nunca fui punk, mas sempre gostei da atitude. Acho muito legal ver aqui em Londres, caras mais velhos, assim como eu e cheios de atitude.
abs
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