O dia não amanheceu tão bonito, mas a temperatura era boa. Pela manhã fomos conhecer o prédio onde elas vão morar em Neuilly e o entorno. O lugar é muito bacana, pertinho da Place du Marche e do Bois de Boulogne.
Depois paramos no Arc de Triomphe pois a Valentina queria ver o que ela chama de túmulo do petit soldat.
De lá voltamos ao apartamento da Anne para encontrar um monte de gente e ir a um restaurante para o brunch. O local escolhido foi o Quai Ouest, as margens do Seine.
Sugestão do Lucas que, por sinal não pôde ir! É um restaurante modernoso para balada e que, aos domingos abre para almoço familiar. Tem até atrações para crianças, como pintura e palhaço.
Comida boa, pessoas divertidas na mesa. Com tantos fatores positivos, me permiti uma pausa nos velhos costumes para fazer um almoço completamente local. Nada de whisky. Champanhe para os brindes e vinho tinto para acompanhar a comida.
Passado o regabofe, voltamos para a casa da Anne e logo depois, Valentina e eu pegamos um taxi para a Gare du Nord. Hora de voltar para Londres.
Tudo perfeito? Não faltava uma escrotice parisiense. Demorou, mais veio. Já na estação, fui comprar umas revistinhas para entreter minha filha durante a viagem. Na hora de pagar o balconista quase atirou um monte de moedas na minha cara por eu não ter 10 centavos para facilitar o troco. Ao invés de me irritar, o tonto ouviu um - La vie est dure - O final de semana tinha sido muito bom para eu fica puto com isso. Pouco, muito pouco.
Conclusão da viagem: Paris é, definitivamente, a cidade mais bonita que conheço. Talvez o Rio consiga rivalizar, talvez.
Se passear por Roma é andar sobre a história, visitar Paris é vivenciar a harmonia entre tudo que ali existe. Os prédios, as pequenas ruelas e as grandes avenidas, os grandiosos monumentos. Tudo é perfeitamente ajustado.
De lá voltamos ao apartamento da Anne para encontrar um monte de gente e ir a um restaurante para o brunch. O local escolhido foi o Quai Ouest, as margens do Seine.
Sugestão do Lucas que, por sinal não pôde ir! É um restaurante modernoso para balada e que, aos domingos abre para almoço familiar. Tem até atrações para crianças, como pintura e palhaço.
Comida boa, pessoas divertidas na mesa. Com tantos fatores positivos, me permiti uma pausa nos velhos costumes para fazer um almoço completamente local. Nada de whisky. Champanhe para os brindes e vinho tinto para acompanhar a comida.
Passado o regabofe, voltamos para a casa da Anne e logo depois, Valentina e eu pegamos um taxi para a Gare du Nord. Hora de voltar para Londres.
Tudo perfeito? Não faltava uma escrotice parisiense. Demorou, mais veio. Já na estação, fui comprar umas revistinhas para entreter minha filha durante a viagem. Na hora de pagar o balconista quase atirou um monte de moedas na minha cara por eu não ter 10 centavos para facilitar o troco. Ao invés de me irritar, o tonto ouviu um - La vie est dure - O final de semana tinha sido muito bom para eu fica puto com isso. Pouco, muito pouco.
Conclusão da viagem: Paris é, definitivamente, a cidade mais bonita que conheço. Talvez o Rio consiga rivalizar, talvez.
Se passear por Roma é andar sobre a história, visitar Paris é vivenciar a harmonia entre tudo que ali existe. Os prédios, as pequenas ruelas e as grandes avenidas, os grandiosos monumentos. Tudo é perfeitamente ajustado.
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