“Deve-se salientar que o ataque desproporcional ocorreu ainda em águas internacionais.”
segunda-feira, 31 de maio de 2010
A Coerência Vem do Sul
“Deve-se salientar que o ataque desproporcional ocorreu ainda em águas internacionais.”
E Fechando o Mês Com Chave de Ouro ...
É, meus caros, só lê jornal quem merece!
Il Bambino Ritorna a Casa !!!
O tempo dessa cambada já passou e eles não são uma opção viável para o clube. Se os atuais gestores não são bons, que dirá os anteriores! Que se divirtam da bocha, nas quadras de tênis ou nos banheiros do clube, enquanto os verdadeiros torcedores gritam pelo time do coração.
O Eixo Do Mal
Enquanto Isso, Na Nau Sem Rumo ... Updated
domingo, 30 de maio de 2010
The Outsider
Tinha 74 anos e recentemente celebrou mais de meio Século de actividade no cinema, inscrevendo o seu nome numa estrela no passeio da fama.
Foi duas vezes nomeado para os Óscares, uma como melhor ator secundário pelo seu desempenho em "Hoosiers" e outra pelo argumento de "Easy Rider", cuja autoria repartiu com Peter Fonda e Terry Southern.
Hopper começou em 1955, contracenando com James Dean em "Fúria de Viver", e ao todo participou de mais de 150 filmes. "Apocalipse Now", de Francis Ford Coppola, e "Veludo azul", de David Lynch, são duas obras incontornáveis, mas o mais marcante é "Easy Rider".
Hopper dirigiu e interpretou o filme que pesiste como um símbolo da contracultura da geração que foi marcada pela guerra do Vietname. É uma espécie de cápsula do tempo no sentido em que preserva o essencial do espírito dessa época e representa uma obra que forçou Hollywood a mudar o modo como os filmes eram feitos, apostando em produções de baixo orçamento.
No Melhor Estilo DoLaDoDeLá ...
Um réu e seu advogado aguardam na ante-sala o início de mais uma audiência no Fórum Criminal:
(réu) – Vassalos, vassalos, vassalos!
(advogado) – shhhhh! Calma, moleque! Fica quieto, porra!
(Assist. Juiz) – Partes do processo XYZ, queiram adentrar a sala do Juiz. Em silêncio, por favor!
(réu) – Rá, olhaí, Dr.! Outra vassala! Assim não dá, pô! Todos querem calar a VERDADE!
(advogado) – Cala a boca senão tu vai sair preso daqui.
O Juiz pega o processo e dá uma lida na capa:
(Juiz) – Ahhhh, então o senhor é aquele que fica escrevendo contra o meu time na internet? Ó, já vou avisando: com o MEU Timão você não vai avacalhar não, viu, rapaz?
(réu, pagando de cão e gritando) – Juizão, o senhor deveria me agradecer por denunciar quem rouba o teu, ops, nosso amado Corinthians…
(Juiz) – Ei, ei, ei, aqui não é tua casa não, rapá! Dr. (dirige-se ao advogado), ensine bons modos ao seu cliente, sob pena de prisão, sua e dele!
(Adv.) – Senta aí e fica quieto, rapaz. Só fala quando eu mandar.
(Réu) – Ihhh, passou pro lado da vassalagem alaranjada também, dotô? Querendo censurar a VERDADE?
(Assist. Juiz, rindo muito) – Nossa, Excelência, esse aí é 13, hein? Vai dar trabalho. Quer que chame a PM pra ficar na porta?
(Juiz) – Vamos confiar no bom senso e na habilidade do advogado em contê-lo, por enquanto. Certo, doutor?
De repente, o réu se levanta, sob os olhares atônitos do juiz, da assistente dele e do advogado, e vai em direção à porta:
(Juiz) – Ei, ei, ei, vai aonde, rapaz?
(réu, cheio da razão) - Vou até a sala das testemunhas, algum problema?
(Adv., segurando o réu pelo braço) – Cê tá louco, meu? Tá no meio da audiência, cara! Vai fazer o quê lá?
(Réu, só na malandragem) – Vou cumprimentar as testemunhas, sou um rapaz educado e são todos meus amigos! Rá!
A assistente do juiz cai da cadeira de tanto rir:
(Assist. Juiz) – HAHAHAHAHAHAHAHA, manda esse maluco pro Manicômio Judiciário, Excelência! Vai o quê??? Cumprimen… HAHAHHAHAHAHAHA!
(Adv., roxo de vergonha) – Senta aí e não dá mais um pio, senão eu abandono o caso JÁ. Deu pra entender?
(Réu, fazendo biquinho) – Humpf!
Promotor entra na sala:
(Promotor) – As vítimas não compareceram, Excelência, alegaram viagem ao exterior. A audiência está preju…
(Réu, impostando a voz) – Rá, claro, não compareceram porque um agora é MEU AMIGO (a gente até janta junto!) e o outro, evidente, TEM MEDO DA VERDADE! É um bicheiro, seo Juiz, eu mesmo já mandei estourar as bancas de…
(Juiz, incorporando o Kiko) – CALE-SE, CALE-SE, CALE-SE! VOCÊ ME DEIXA LOOOOUCO! A audiência está ENCERRADA! Tirem esse maluco da minha frente! (TOC, TOC, TOC!). Traz um chá de camomila pra mim, assistente? E um remédio pra dor de cabeça, por favor.
Na saída da sala, o advogado do réu está de pernas bambas, suando, nunca havia passado por situação parecida:
- PQP, moleque do caralho! Nunca mais vou te defender, quase fomos em cana, seu FDP!
- Rá, quiéisso, dotô, cê acha que iriam prender um cara que só fala a verdade? Bicheiros, bingueiros, vassalos, mentirosos…
- Ai, meu deus, o que eu fiz pra merecer uma mala tão pesada? Se tu não tivesse um padrinho, EU metia um processo contra você.
- HAHAHA, e aí?? Rá, seria mais um atestado de idoneidade, evidente!
No caminho da saída, o réu dá de cara com o advogado das vítimas e sobe nas tamancas:
- Rá, é você, né, seu um advogadozinho picareta safado, vou te pegar lá fora e te arrebento a cara! Defensor de bicheiro! Vassalo OABzado do poder corrompido!
O réu só não contava com a astúcia de um policial civil e um outro promotor, que ouviram os vitupérios proferidos e aceitaram uma representação criminal do advogado contra o pobre réu pelos crimes de injúria e ameaça, como rezam os arts. 140 e 147 do C.P.
Moral da história: o réu entrou devendo uma bronca na audiência e saiu com duas no lombo. É um colecionador de BOs, evidentemente. E toda essa história é, evidentemente, fruto da imaginação de um pobre vassalo.