... E muito parecida com os velhos tempos. Saí para almoçar com meu amigo Pirulão. Destino, Campo Belo. Paramos em um boteco chamado Rasgueira, para comer uma picanha.
No simpático estabelecimento gastro-etílico, conheci um figura chamado Chambinho. O tipo tem um triciclo com a estrutura em forma de ossos e no guidão, um enorme crânio. Tirei fotos, mas não tenho aqui o cabo de dados do celular, então postarei as fotos na volta para Londres.
No simpático estabelecimento gastro-etílico, conheci um figura chamado Chambinho. O tipo tem um triciclo com a estrutura em forma de ossos e no guidão, um enorme crânio. Tirei fotos, mas não tenho aqui o cabo de dados do celular, então postarei as fotos na volta para Londres.
Chambinho costuma passear pelo bairro em seu Velotrol, com um caixão preso atrás. Normalmente, homenageia a ex-mulher. Põe um esqueleto de vestido e com próteses de silicone nos peitos. Não raras vezes, contrata um músico para ficar dentro do caixão.
O cara se dispõe a ficar dentro do negócio, com algodão no nariz e tudo mais. Quando a moto pára, abre-se a porta da urna funerária, criando uma enorme aglomeração em torno do veículo. É a deixa para o artista pular de dentro, tocando violão e fazer seu show. Sinistro!
O cara se dispõe a ficar dentro do negócio, com algodão no nariz e tudo mais. Quando a moto pára, abre-se a porta da urna funerária, criando uma enorme aglomeração em torno do veículo. É a deixa para o artista pular de dentro, tocando violão e fazer seu show. Sinistro!
Passado o momento Supernatural, começou a sessão nostalgia. Karin & Helga, amigas desde o tempo em que o Mar Morto ainda estava doente, surgiram do nada e pararam para bater papo.
Saímos do Rasgueira e paramos no Franguinho, em Moema, onde encontrei Alex Kid, o fotógrafo, para boas risadas.
Ainda sobrou tempo para um soninho da beleza, do qual, para minha alegria, fui despertado por Valentina, via Embratel, desde Itu, antes de partir para a ceia natalina.
Depois do tradicional jantar em família, chegava a hora de visitar a família adotiva, os Furtado/Amado/Fialho. Rever os velhos amigos e seus pais firmes e fortes foi um presente. Comer da paella da Tia Rê, uma benção.
Depois do tradicional jantar em família, chegava a hora de visitar a família adotiva, os Furtado/Amado/Fialho. Rever os velhos amigos e seus pais firmes e fortes foi um presente. Comer da paella da Tia Rê, uma benção.
Ficamos papeando até umas três da manhã e aí, o Samuel me trouxe para casa. Foi, sem dúvida, um feliz Natal!
2 comentários:
Feliz natal Tito,
muita paz, saúde e prosperidade pra vc e para sua Família. Que 2010 seja um ótimo ano.
Fique com Deus!!!!
Grande abraço!!!!!!!!
Valeu, Raul, para vc e sua família tb. E 2010 será melhor para todos nós!
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