quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

"Eu Não Tenho Rabo Preso Com Nenhum Filho Da Gruta."

E o ceifeiro continua implacável. Hoje foi a vez do Alborguetti. A primeira vez que vi a figura, foi nos idos de 1985, 86 ou 87, não me lembro bem, em Londrina. Tínhamos ido passar um feriado e participar de uma feira agro-pecuária. Em outras palavras; sexo, drogas & rock'n'roll.

Reacionário, homofóbico, uma legítima caricatura. Esse era Alborghetti, uma figura que só poderia existir na televisão, um personagem de ficção. Ainda mais nesses aborrecidos dias onde tudo tem que ser politicamente correto.

Não vou fazer uma ode ao incorreto ser. Mas não dá para esquecer determinadas coisas que ele falava. Assim, aliando minhas lembranças às do Seo Cruz, via Twitter, deixo minha audiência com algumas pérolas do pensamento alborghettiano:

"O Beto Playboy foi para o colo do capeta. Quando for ao Rio, faço questão de mijar no túmulo dele."

"Olha o tamanho do meu cacete, mostra aqui o tamanho do meu cacete."

“Cadeia pra vocês, vagabundos!”

"O cara gosta mesmo é de brincar na boquinha do macaco. Cutucar um anel de couro."

"Bando de vagabundos! Não bastavam os brasileiros, agora vem um monte de gringos falar merda nessa tal ecocô'92, pombas."

“Se gostou, gostou, se não gostou, pula no meu peito, porra!”

“Tudo o que pinta de novo pinta no rabo do povo!"

“Vocês trocados por MERDA sai caro! Eu admiro mais a MERDA do que vocês! Eu dou mais valor ao CHEIRO da merda! Ao CHEIRO – DA – MERDA!"

“Eu cago e ando para opinião pública. E limpo a bunda para a sociedade, com o dedo!”

”O retardado comeu a bicha desvairada e ainda limpou o cogumelo na cortina! NA CORTINA!”

“Vem fazer um Borghettinho aqui vem!”

“Ninguém fala nada, agora vai pintar a cara de verde e amarelo e gritar gol, gol! Gol na bunda do povo, porra!”

“Sai de miiiiimmmmm gramunhãaaaaooo…”

“Mijou pelo dedão do pé! “

“A minha mãe era a maior putona que já vi…mas era putona do meu pai.”

“As drogas transformam seu filho num cadáver ambulante e sua filha numa prostituta mercantilista."

“Tô cagando e andando pra vocês, tô cagando, peidando… pra vocês!”

“Você mata, com um botijão de gás, uma média de 500 bandidos por dia."

Nunca viu? Então olhe o que perdeu:






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