quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Isso que é disperdício
As três com a mesma data, já não é fácil. Contudo, existem vários departamentos, não é?
É, se não estivessem todas assinadas pela mesma pessoa !!!
Eu escrevi no primeiro parágrafo "disperdício", e bota disperdício nisso, senão vejamos:
- Houve gasto de energia para produzir o papel que foi utilizado, e que nem ao menos é reciclável.
- Tivemos, ainda o custo da postagem e do serviço de logística do Royal Mail.
- Sem contar, o tempo de vários empregados, a tinta das impressoras, a energia elétrica e etc.
Deve ser por isso que o juros dos cartões de crédito, são sempre escorxantes !!!
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Sensações
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Quando Mme Stone, se deu ao trabalho, de me atender, expliquei que precisava ir até Harlesden, de metrô, buscar um documento. Como a estação é muito próxima da escola, e eu não queria correr o risco de chegar atrasado, para pegar a Valentina, perguntei se dava para deixar o carrinho da Valentina na escola até o meio-dia.
Ela respondeu, naquele horrível inglês falado em francês, do qual, não entendi oitenta por cento, que blá-blá-blá e blá-blá-blá, regra, blá-blá-blá, blá-blá-blá e blá-blá-blá, SORRY !.!
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Cena Dois: Já em Harlesden, resolvo ir comer pão de queijo e tomar um café no tal “Sabor Mineiro Café”. Entro no estabelecimento, completamente vazio, apenas uma atendente assistindo a Ana Maria Braga na TV. Dá-se então o seguinte diálogo:
(atendente) – Uhum. (sem tirar os olhos da televisão)
(eu) - Você pode me servir um pão de queijo e um café bem grande, por favor?
(atendente) - Com leite ou sem ? (ainda sem tirar os olhos da TV)
(eu) – Sem leite, por favor.
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Com um olho no serviço e outro na televisão, a mocinha pega um pão de queijo murcho, enfia no microondas e vai preparar meu café. O forno apita e o café fica pronto. Ela pega o muchibento e coloca no balcão. Logo depois entrega a caneca com café e aponta para onde está o açucar. Tudo sem tirar os olhos da TV.
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Comecei a ver o que estava passando, de tão interessante, no programa do Louro José. Era mais um daqueles lacrimejantes casos de um menino que precisava fazer uma cirurgia urgente e a Ana Maria Braga, para ganhar uns pontinhos no IBOPE, conseguiu arrumar. A minha curiosidade teve um preço, um enorme gole no escaldante café, pasmem, COM LEITE !!
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Cena Três: Durante o caminho de volta, a Anne me ligou, para dizer que uma das mães da classe tinha comprado vouchers, de uma loja chamada John Lewis, para as professoras da Croquis e que quando eu chegasse lá, deveria procurar a sra. Rana Massoud e pagar vinte pounds. Ao chegar na escola da Valentina, às 12h05, fui abordado pela senhora Rana que, me perguntou se eu era o pai da Valentina. Com a minha resposta afirmativa, a frase seguinte foi: "Você tem que me dar vinte pounds" !!!
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Show Windows Culture
Ladbroke Grove
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Roupa Ideal
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Família em Tartan
domingo, 14 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
A primeira piada de português ... em inglês
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
O Grande dia de nossa filha !!!
Mudança no Prédio
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Invasão Espanhola
O Rabecão
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Dava para escrever um livro ...
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Logo cedo, no café da manhã, a Anne me contou que o protocolo do meu visto definitivo vai demorar, pelo menos, umas quatorze semanas para chegar.
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A Bakerloo Line, no princípio, é parecida com as demais linha subterrâneas, até o ponto em que passa a ser overground. Daí pra frente vai ficando cada vez mais feia a paisagem. Linhas férreas para todo o lado e mais adiante lembra o cenário de Fuga de Nova York (Escape from New York). Pichações para todo lado, lixo e carcaças de carros, para completar a cena. Enfim, depois de um tempão cheguei em Halersden.
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Quando iniciei o caminho de volta, percebi que havia uma porta para o metrô, na própria Station Rd., pelo nome, nada mais lógico. Na chegada, saí para o lado errado.
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Voltei para Willesden Junction, esperei exatos 12 minutos pelo trem, na estação que era aberta e que ventava um monte. Sem contar, a paisagem deprimente. Deixei o "campo e começei o caminho de volta.
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Em Queens Park, o autofalante avisou que todos deveriam descer pegar o próximo trem. Saí, estava puto e duro de frio. Por sorte, na plataforma, que também era aberta, tinha um quiosque que vendia café. Comprei um.
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Cheguei em um ponto de ônibus, descobri que este seria o meu transporte para escapar dali. Olhei o mapa das linhas que passavam por ali e vi um que ia até Marble Arch, Oxford Street. Linha seis para Aldwych, mais uns dez minutos e meu bumba chegou.
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Epílogo:
Desci do ônibus em Marble Arch Station. Lá conheci Godô, o ratinho do metrô !!!!
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Peguei o metrô de volta para casa. Assim acabou minha aventura, depois de três horas na rua, para levar um documento para traduzir. Não tem jeito, o negócio é "Do limão, fazer uma limonada". Foi divertido andar de ônibus.